terça-feira, 3 de maio de 2011

Em Conceição: Stherlan Emanuel fala sobre matéria sugerindo a terceirização da limpeza pública

O vereador Stherlan Emanuel (PCdoB), de Conceição, disse nesta terça-feira (03), em contato com o blog, que o Requerimento sugerindo a prefeita Vani Braga (PMDB) a terceirização dos serviços de limpeza pública é de sua autoria e que a emenda aprovada foi proposta pela bancada de situação, composta além dele por: Vicente Ramos, Nena Martins e Roberto de Chico, e que o vereador Raimundo Araújo, da bancada oposicionista, compareceu e sensatamente votou favorável à matéria.
De acordo com o vereador, não coube a oposição defender essa bandeira em prol dos "garis", pauta esta que sempre esteve nas mãos da situação e que a oposição não compareceu no seu todo para votar o projeto, nem favorável nem contrário. excetando-se o vereador Raimundo. "Minha formação republicana não me faz vir aqui querer ser o pai do projeto ou requerimento, em defesa dos garis, até porque isso só veio a acantecer por consequência de um entendimento coletivo da situação, que resolveu fazer uma emenda", disse. 
Stherlan afirmou que é defensor do concurso público desde seu 1º ano como vereador, porém, não defende que seja feito no seu todo. "Defendo que se abra no máximo 70% das vagas. Aconselho a prefeita que deixe além dos garis, os auxiliares de serviços que também passam na maioria por dificuldade na formação educacional e provavelmente ficaria dificil a sua aprovação, neste concurso. Se a prefeitura abrir para 100% das vagas existentes e por algum motivo venha a ter perca ou redução da sua receita do FPM, então, como fazer para garantir o pagamento de tantos funcionários instáveis efetivos uma vez que não pode demitir?", pergunta o vereador.
Stherlan lembra que já existe os funcionários, de antes de 1988, que faz a prefeitura ficar com uma demanda de servidores efetivos muito grande. "Sensato se faz abrir parte das vagas, no máximo 70% das vagas, não deixando a prefeitura em uma situação de risco que causaria um caos nas finanças públicas municipais", concluiu.

Ricardo Pereira

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