Mais de 450 mil alunos matriculados na rede estadual de ensino estarão iniciando suas atividades escolares de 2011 amanhã, 14 de fevereiro. Entretanto, diferente das demais repartições escolares da Paraíba, a Escola Estadual Maria Gomes em Catingueira está contextualizada numa realidade oposta. Com um quadro de funcionários que se resume a duas professoras, uma de letras e outra de história, ainda não se tem um posicionamento seguro quanto aos funcionários demitidos e suas recontratações. Entretanto, esta instabilidade se agrava em virtude do comprometimento da estrutura física que abriga o corpo escolar. O imóvel encontra-se com o fornecimento de energia elétrica cortado pela ENERGISA, em virtude da falta de pagamentos das contas referentes ao consumo de eletricidade e o fornecimento de água pela CAGEPA está ameaçado, em decorrência do acúmulo de débitos, já notabilizados pelo o aviso do corte no abastecimento pela empresa estatal. Sem luz, abraçando a possibilidade de ficar, também, sem água, a escola ainda acumula uma dívida com o proprietário do imóvel, a Paróquia de São Sebastião, de seis meses de aluguéis.
O prédio, que se encontra em reforma, deverá ter suas obras finalizadas até o dia 22, segundo informações da direção anterior, e neste intervalo de tempo, a atual diretora Ana Maria Oliveira de Alencar tentará contornar estas adversidades com sua inteligência e competência. Caso, tais problemas não encontrem soluções imediatas o início do ano letivo para os alunos do Maria Gomes em Catingueira, será protelado por tempo indeterminado
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