Entretanto, esta instabilidade se agrava em virtude do comprometimento da estrutura física que abriga o corpo escolar. O imóvel encontra-se com o fornecimento de energia elétrica cortado pela ENERGISA, em virtude da falta de pagamentos das contas referentes ao consumo de eletricidade e o fornecimento de água pela CAGEPA está ameaçado, em decorrência do acúmulo de débitos, já notabilizados pelo o aviso do corte no abastecimento pela empresa estatal. Sem luz, abraçando a possibilidade de ficar, também, sem água, a escola ainda acumula uma dívida com o proprietário do imóvel, a Paróquia de São Sebastião, de seis meses de aluguéis.
O prédio, que se encontra em reforma, deverá ter suas obras finalizadas até o dia 22, segundo informações da direção anterior, e neste intervalo de tempo, a atual diretora Ana Maria Oliveira de Alencar tentará contornar estas adversidades com sua inteligência e competência. Caso, tais problemas não encontrem soluções imediatas o início do ano letivo para os alunos do Maria Gomes em Catingueira, será protelado por tempo indeterminado
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Escola Maria Gomes, em Catingueira, está sem luz e com aviso de corte de água pela CAGEPA
Mais de 450 mil alunos matriculados na rede estadual de ensino estarão iniciando suas atividades escolares de 2011 amanhã, 14 de fevereiro. Entretanto, diferente das demais repartições escolares da Paraíba, a Escola Estadual Maria Gomes em Catingueira está contextualizada numa realidade oposta. Com um quadro de funcionários que se resume a duas professoras, uma de letras e outra de história, ainda não se tem um posicionamento seguro quanto aos funcionários demitidos e suas recontratações.
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