quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Patos: Tensão na sessão de votação do aumento do número de vereadores

Polícia garantiu saída de vereadores; Nem 11 nem 17, 13 pode ser aprovado em segunda votação

A sessão da Câmara de Vereadores de Patos desta terça-feira, dia 23, foi tensa. O projeto que determinava o aumento das atuais 11 vagas de vereador para 17 foi votado, mas não sem antes ter muita polêmica e acordos de última hora para ser votado. A sessão foi interrompida por dez minutos no momento da votação para se tentar chegar a um acordo entre os pares da Casa Juvenal Lúcio de Sousa.
O Movimento pelas 17 Vagas para a Câmara de Vereadores de Patos distribuiu material para o público presente na sessão. No material foi exposto sobre as pesquisas em rádios e sites sobre a opinião do povo que se manifestou nesses meios de comunicação pelas 17 vagas e identificou os 6 vereadores a favor do aumento para 17 vagas. Devido à votação para definição das vagas a sessão teve um bom público presente e sem os xingamentos da sessão anterior.
No momento da votação para definir o número de vagas o vereador Ivanes Lacerda – PSDB pediu ao presidente Marcos Eduardo – PMDB Sessão continuo fora da Câmaraum intervalo de 10 minutos para tentar se chegar a um acordo de última hora, mas no retorno do intervalo o cenário foi completamente mudado com o encaminhamento da proposta de aumentar para 13 vereadores.
Como não existiu consenso com relação ao número de 17 se chegou ao acordo de 13. Apenas Jeferson Melquíades – PMDB e Edileudo Lucena – PT votaram contra a proposta das 13 vagas. Ivanes Lacerda explicou que se não fosse votada as 13 vagas o cenário poderia ficar ainda pior.
No momento da saída dos vereadores a Polícia Militar foi chamada para evitar problemas, mas não foi registrado nenhum incidente.
Ao final da sessão em entrevista a impresa de Patos, o principal devensor das 12 vagas, vereador Marcos Eduardo (PMDB), comemorou o resultado.   
O vereador Edileudo Lucena (PT), defensor das 17 vagas, lamentou o resultado e disse que a situação agora ficou muito difícil.
 
Josivan Antero / Patos Online

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