Sete dos onze ministros já se posicionaram a favor da manifestação
A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) se posicionou a favor da liberação da Marcha da Maconha. Sete ministros do Supremo consideraram que a marcha é legal.
Só mais um ministro deve votar, em uma sessão que tem a presença de apenas oito integrantes do Supremo.
Marco Aurélio Mello , Celso de Mello, Luiz Fux, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Ayes Britto e Ellen Gracie são a favor da liberação da marcha. O ministro Antonio Dias Toffoli se proclamou impedido de votar na sessão de hoje pois atuou no caso como Advogado-Geral da União. Já os ministros Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes estão viajando.
Cezar Peluso, presidente do Supremo, é o último a votar e deve proclamar o resultado do julgamento desta quarta-feira (15).
Caso os ministros decidam que as manifestações são legais, uma nova Marcha da Maconha deverá ser realizada em São Paulo outra vez este ano. Os manifestantes poderão, por exemplo, mostrar cartazes pedindo a legalização da droga.
No fim de maio, uma decisão Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu a Marcha da Maconha, marcada para o dia 21, um sábado. Com a decisão, os manifestantes negociaram com a polícia e esconderam referências que fizessem apologia à droga. Apesar da negociação, houve confronto entre policiais e manifestantes, seis pessoas foram detidas e outras ficaram feridas.
Só mais um ministro deve votar, em uma sessão que tem a presença de apenas oito integrantes do Supremo.
Marco Aurélio Mello , Celso de Mello, Luiz Fux, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Ayes Britto e Ellen Gracie são a favor da liberação da marcha. O ministro Antonio Dias Toffoli se proclamou impedido de votar na sessão de hoje pois atuou no caso como Advogado-Geral da União. Já os ministros Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes estão viajando.
Cezar Peluso, presidente do Supremo, é o último a votar e deve proclamar o resultado do julgamento desta quarta-feira (15).
Caso os ministros decidam que as manifestações são legais, uma nova Marcha da Maconha deverá ser realizada em São Paulo outra vez este ano. Os manifestantes poderão, por exemplo, mostrar cartazes pedindo a legalização da droga.
No fim de maio, uma decisão Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu a Marcha da Maconha, marcada para o dia 21, um sábado. Com a decisão, os manifestantes negociaram com a polícia e esconderam referências que fizessem apologia à droga. Apesar da negociação, houve confronto entre policiais e manifestantes, seis pessoas foram detidas e outras ficaram feridas.
Do R7
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