Relator do caso Cássio passa por cirurgia e fica impossibilitado de comparecer no Supremo.
O ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) confirmou na tarde desta segunda-feira (20) que os Agravos que devem garantir sua posse no Senado federal só serão julgados após o recesso do Supremo Tribunal Federal.
De acordo com Cássio, o ministro Joaquim Barbosa passou por intervenção cirúrgica e por isso só deve voltar as atividades após o recesso. “O Ministro Joaquim Barbosa foi operado em São Paulo. Em virtude disso só deve voltar a trabalhar após o recesso do meio do ano”, disse o tucano no Twitter.
Joaquim Barbosa é o relator do caso Cássio no STF. Ele submeteu-se no último dia 15, em São Paulo, a uma cirurgia de quadril para reparação de impacto fêmuro-acetabular e ressecção labrum-acetabular. O pós-operatório transcorre bem. O ministro está de licença para tratamento de saúde no período de 15 de junho a 4 de julho.
O STF já deferiu a candidatura de Cássio, mas os agravos apresentados pelo ainda senador Wilson Santiago (PMDB) tenta evitar a posse do tucano, que foi o mais votado nas eleições do ano passado.
Wilson alega que o indeferimento da candidatura de Cássio levou em consideração outras leis, e não apenas a da Ficha Limpa, que foi declarada como não aplicável para o pleito de 2010.
Assim, o peemedebista tenta manter a inelegibilidade do adversário para permanecer no Congresso Nacional. Isto se dá porque, como Wilson ficou em terceiro lugar nas eleições, ele só mantém o mandato se Cássio for mesmo impedido de tomar posse.
De acordo com Cássio, o ministro Joaquim Barbosa passou por intervenção cirúrgica e por isso só deve voltar as atividades após o recesso. “O Ministro Joaquim Barbosa foi operado em São Paulo. Em virtude disso só deve voltar a trabalhar após o recesso do meio do ano”, disse o tucano no Twitter.
Joaquim Barbosa é o relator do caso Cássio no STF. Ele submeteu-se no último dia 15, em São Paulo, a uma cirurgia de quadril para reparação de impacto fêmuro-acetabular e ressecção labrum-acetabular. O pós-operatório transcorre bem. O ministro está de licença para tratamento de saúde no período de 15 de junho a 4 de julho.
O STF já deferiu a candidatura de Cássio, mas os agravos apresentados pelo ainda senador Wilson Santiago (PMDB) tenta evitar a posse do tucano, que foi o mais votado nas eleições do ano passado.
Wilson alega que o indeferimento da candidatura de Cássio levou em consideração outras leis, e não apenas a da Ficha Limpa, que foi declarada como não aplicável para o pleito de 2010.
Assim, o peemedebista tenta manter a inelegibilidade do adversário para permanecer no Congresso Nacional. Isto se dá porque, como Wilson ficou em terceiro lugar nas eleições, ele só mantém o mandato se Cássio for mesmo impedido de tomar posse.
MaisPB
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