Manifestantes se reúnem em Curitiba para marcha contra as drogas
Passeata foi organizada pela Igreja Batista do bairro Bacacheri. Cerca de 1,4 mil manifestantes participaram.
Cerca de 1,4 mil pessoas se reuniram por volta das 10h30 deste sábado (18) na Rua XV de Novembro, em frente ao bondinho, em Curitiba, para realizar a marcha contra as drogas. Os manifestantes, na maioria adolescentes, usavam camisetas roxas e faixas com mensagens antidrogas. Às 12h o grupo seguiu em direção à Praça Santos Andrade. Um dos manifestantes estava fantasiado de "Darth Vader", da série "Guerra nas Estrelas". A passeata foi organizada pela Igreja Batista do bairro Bacacheri.
Marcha pela Liberdade começa a reunir manifestantes em Fortaleza
Concentração começou às 14h, mas a marcha só deve sair às 16h30. Organização aguarda informações das marchas em outros estados.
Aos poucos manifestantes se reúnem para a Marcha pela Liberdade em Fortaleza neste sábado (18). A concentração acontece em frente à igreja de São Pedro no Bairro Praia de Iracema desde 14h. A marcha, marcada para sair às 16h30, deve seguir pela Avenida Beira Mar até as quadas da chamada Praça dos Estressados, no calçadão da avenida.
O objetivo da caminhada é chamar atenção para a luta por uma sociedade melhor e pela igualdade,de acordo com os organizadores. “O país inteiro está mobilizado nessa caminhada, que acontece em 29 cidades no país. Precisamos acordar para ver que a nossa sociedade precisa melhorar urgentemente”, afirmou Regiane Nigro uma das responsáveis pela caminhada.
Policiamento
Policiais militares estavam próximo ao local para, segundo eles, manter a segurança dos manifestantes. “Não estamos aqui para impedir a manifestação, mas como em qualquer ação desse tipo, precisamos estar presente para manter a ordem”, disse um dos policiais que preferiu para não ser identificado.
Marchas da liberdade e das 'vadias' acontecem em Brasília neste sábado
Protesto por liberdade não é Marcha da Maconha ampliada, diz organização. Marcha das Vadias terá concentração às 12h na Rodoviária do Plano Piloto.
Manifestantes favoráveis à descriminalização do aborto, à criminalização da homofobia, contra a aprovação do código florestal e movimentos feministas participam, neste sábado (18), da Marcha da Liberdade. Apesar da decisão do Supremo Tribunal Federal de permitir arealização de passeatas em prol da legalização da droga, os organizadores decidiram não alterar o nome do protesto.
De acordo com Paíque Duques, um dos organizadores, o evento pretende reunir pessoas com bandeiras distintas, não apenas em favor da descriminalização da droga. "A marcha da liberdade quer congregar diferentes movimentos a partir do incidente que ocorreu com a Marcha da Maconha, mas não é uma Marcha da Maconha ampliada”, afirma. Evento semelhante foi realizado em São Paulo em maio.
'Vadias'
Também prevista para este sábado, a Marcha das Vadias deve reunir cerca de mil pessoas no centro de Brasília, de acordo com a A estimativa é da organização do evento.
A iniciativa é um protesto pelo direito das mulheres de se vestir, andar e agir de forma livre e nasceu em Toronto, no Canadá, em maio. No Brasil, São Paulo e Recife já realizaram edições da marcha.
Frases como “seja puta, seja santa, seja livre” vão ilustrar cartazes durante a marcha. “A gente pode ser tudo, não quer rótulos”, disse a antropóloga Júlia Zamboni, uma das organizadoras do evento. Ela afirma que parte das participantes vai comparecer à marcha vestindo roupas ousadas ou frases escritas no corpo.
O grupo que organiza o evento se reuniu duas vezes para debater como será a marcha e também para produzir cartazes. “A gente discutiu bastante sobre o nome e vamos mantê-lo. Se ser vadia é ser livre, é isso que a gente quer”, afirma.
A concentração para a Marcha das Vadias será às 12h ao lado da plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. A passeata vai passar pelo Conic e se encontrar com a Marcha pela Liberdade na Torre de TV.
Humor e pouca roupa foram as marcas registradas na edição de São Paulo (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
PM reforça policiamento na Avenida Paulista para a Marcha da Liberdade
Cerca de 500 pessoas se concentravam no Masp às 15h30 deste sábado. Organizadores dizem que objetivo é apoiar o direito de livre expressão.
Cerca de 500 pessoas se concentravam por volta das 15h30 deste sábado (18) no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, em São Paulo, para participar da Marcha da Liberdade, de acordo com números da Polícia Militar.
Segundo a organização, a manifestação, que além de apoiar o direito de se expressar também pede pelo fim do uso de armas não-letais pela Polícia Militar, deverá seguir por ao menos duas faixas da via, na pista sentido Consolação e, ao chegar na Praça do Ciclista, irá contorná-la e continuar pelo sentido Paraíso até a Praça Oswaldo Cruz. Alguns manifestantes usavam camisetas defendendo a descriminalização da maconha
Centenas de PMs estavam na avenida e em ruas próximas no horário. “A nós cabe assegurar a manifestação. Nossa maior preocupação é com os grupos de intolerância”, disse o major da PM Marcelo Pignatari, comandante da operação. Segundo ele, 250 policiais, incluindo 30 em motos, farão a segurança no evento, marcado para começar às 16h.
Gabriela Moncau, de 22 anos, uma das organizadoras da atual manifestação e também da Marcha da Maconha, disse esperar menos pessoas neste sábado do que nos outros protestos. Ela estima em, no máximo, 2 mil participantes. A jovem garante que ninguém fumará maconha. “Orientamos que as pessoas não usem substâncias ilícitas na marcha”, afirmou.
Tropa de Choque
A Polícia Militar desistiu de levar a Tropa de Choque para a Marcha da Liberdade. A decisão vem após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter liberado as marchas da maconha, por considerá-las livre de manifestação do pensamento - e não apologia ao consumo de drogas.
A PM também promete mudar a forma de abordagem a quem, eventualmente, fumar maconha ou fizer apologia ao uso ou ao tráfico de drogas durante a passeata - atos considerados crime. De acordo com o Comandante de Policiamento da Capital, coronel Marcos Roberto Chaves, foi recomendado aos policiais que avaliem a situação: caso a repressão venha a causar tumulto, PMs devem apenas registrar o flagrante em foto ou vídeo e aguardar uma oportunidade mais segura para deter o infrator e levá-lo ao Distrito Policial.
Manifestantes se concentram no Masp antes de início do ato (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
PB Agora
com G1
Marcha pela Liberdade começa a reunir manifestantes em Fortaleza
Concentração começou às 14h, mas a marcha só deve sair às 16h30. Organização aguarda informações das marchas em outros estados.
Aos poucos manifestantes se reúnem para a Marcha pela Liberdade em Fortaleza neste sábado (18). A concentração acontece em frente à igreja de São Pedro no Bairro Praia de Iracema desde 14h. A marcha, marcada para sair às 16h30, deve seguir pela Avenida Beira Mar até as quadas da chamada Praça dos Estressados, no calçadão da avenida.
O objetivo da caminhada é chamar atenção para a luta por uma sociedade melhor e pela igualdade,de acordo com os organizadores. “O país inteiro está mobilizado nessa caminhada, que acontece em 29 cidades no país. Precisamos acordar para ver que a nossa sociedade precisa melhorar urgentemente”, afirmou Regiane Nigro uma das responsáveis pela caminhada.
Policiamento
Policiais militares estavam próximo ao local para, segundo eles, manter a segurança dos manifestantes. “Não estamos aqui para impedir a manifestação, mas como em qualquer ação desse tipo, precisamos estar presente para manter a ordem”, disse um dos policiais que preferiu para não ser identificado.
Marchas da liberdade e das 'vadias' acontecem em Brasília neste sábado
Protesto por liberdade não é Marcha da Maconha ampliada, diz organização. Marcha das Vadias terá concentração às 12h na Rodoviária do Plano Piloto.
Manifestantes favoráveis à descriminalização do aborto, à criminalização da homofobia, contra a aprovação do código florestal e movimentos feministas participam, neste sábado (18), da Marcha da Liberdade. Apesar da decisão do Supremo Tribunal Federal de permitir arealização de passeatas em prol da legalização da droga, os organizadores decidiram não alterar o nome do protesto.
De acordo com Paíque Duques, um dos organizadores, o evento pretende reunir pessoas com bandeiras distintas, não apenas em favor da descriminalização da droga. "A marcha da liberdade quer congregar diferentes movimentos a partir do incidente que ocorreu com a Marcha da Maconha, mas não é uma Marcha da Maconha ampliada”, afirma. Evento semelhante foi realizado em São Paulo em maio.
'Vadias'
Também prevista para este sábado, a Marcha das Vadias deve reunir cerca de mil pessoas no centro de Brasília, de acordo com a A estimativa é da organização do evento.
A iniciativa é um protesto pelo direito das mulheres de se vestir, andar e agir de forma livre e nasceu em Toronto, no Canadá, em maio. No Brasil, São Paulo e Recife já realizaram edições da marcha.
Frases como “seja puta, seja santa, seja livre” vão ilustrar cartazes durante a marcha. “A gente pode ser tudo, não quer rótulos”, disse a antropóloga Júlia Zamboni, uma das organizadoras do evento. Ela afirma que parte das participantes vai comparecer à marcha vestindo roupas ousadas ou frases escritas no corpo.
O grupo que organiza o evento se reuniu duas vezes para debater como será a marcha e também para produzir cartazes. “A gente discutiu bastante sobre o nome e vamos mantê-lo. Se ser vadia é ser livre, é isso que a gente quer”, afirma.
A concentração para a Marcha das Vadias será às 12h ao lado da plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto. A passeata vai passar pelo Conic e se encontrar com a Marcha pela Liberdade na Torre de TV.
Humor e pouca roupa foram as marcas registradas na edição de São Paulo (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
PM reforça policiamento na Avenida Paulista para a Marcha da Liberdade
Cerca de 500 pessoas se concentravam no Masp às 15h30 deste sábado. Organizadores dizem que objetivo é apoiar o direito de livre expressão.
Cerca de 500 pessoas se concentravam por volta das 15h30 deste sábado (18) no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, em São Paulo, para participar da Marcha da Liberdade, de acordo com números da Polícia Militar.
Segundo a organização, a manifestação, que além de apoiar o direito de se expressar também pede pelo fim do uso de armas não-letais pela Polícia Militar, deverá seguir por ao menos duas faixas da via, na pista sentido Consolação e, ao chegar na Praça do Ciclista, irá contorná-la e continuar pelo sentido Paraíso até a Praça Oswaldo Cruz. Alguns manifestantes usavam camisetas defendendo a descriminalização da maconha
Centenas de PMs estavam na avenida e em ruas próximas no horário. “A nós cabe assegurar a manifestação. Nossa maior preocupação é com os grupos de intolerância”, disse o major da PM Marcelo Pignatari, comandante da operação. Segundo ele, 250 policiais, incluindo 30 em motos, farão a segurança no evento, marcado para começar às 16h.
Gabriela Moncau, de 22 anos, uma das organizadoras da atual manifestação e também da Marcha da Maconha, disse esperar menos pessoas neste sábado do que nos outros protestos. Ela estima em, no máximo, 2 mil participantes. A jovem garante que ninguém fumará maconha. “Orientamos que as pessoas não usem substâncias ilícitas na marcha”, afirmou.
Tropa de Choque
A Polícia Militar desistiu de levar a Tropa de Choque para a Marcha da Liberdade. A decisão vem após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter liberado as marchas da maconha, por considerá-las livre de manifestação do pensamento - e não apologia ao consumo de drogas.
A PM também promete mudar a forma de abordagem a quem, eventualmente, fumar maconha ou fizer apologia ao uso ou ao tráfico de drogas durante a passeata - atos considerados crime. De acordo com o Comandante de Policiamento da Capital, coronel Marcos Roberto Chaves, foi recomendado aos policiais que avaliem a situação: caso a repressão venha a causar tumulto, PMs devem apenas registrar o flagrante em foto ou vídeo e aguardar uma oportunidade mais segura para deter o infrator e levá-lo ao Distrito Policial.
Manifestantes se concentram no Masp antes de início do ato (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
PB Agora
com G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário