“A justiça tarda, mas não falha.” Além de emblemática, talvez, essa seja a frase que resume o pensamento do senador eleito, Cássio Cunha Lima (PSDB), que vem enfrentando atualmente um verdadeiro “calvário” devido à longa espera da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a sua posse.
O fato é que, para ele assumir o posto na chamada Câmara Alta, resta apenas o julgamento dos agravos interpostos por José Andrea Magliano e Bivar de Souza Duda e a Coligação Paraíba Unida, que contesta o provimento do recurso que dá o deferimento da candidatura de Cássio.
Há poucos dias, quando todos pensaram que o dilema de Cunha Lima iria ter final feliz, o ministro Joaquim Barbosa teve que se ausentar das atividades do Pleno por motivo de saúde. Indagado se isso não seria uma espécie de estratégia política para protelar cada vez mais a nomeação, Cássio negou a possibilidade, e atribuiu à demora ao processo natural da Justiça.
“Eu não acredito que supremo esteja aberto a pressões políticas, o que existe de fato é um ritmo próprio da justiça, que às vezes nem sempre é o que se deseja como ideal, mas não posso de forma nenhuma acreditar que exista pressão política para retardar o meu processo”, opinou. A previsão, agora, é que o julgamento dos agravos só ocorra, de fato, no segundo semestre.
O fato é que, para ele assumir o posto na chamada Câmara Alta, resta apenas o julgamento dos agravos interpostos por José Andrea Magliano e Bivar de Souza Duda e a Coligação Paraíba Unida, que contesta o provimento do recurso que dá o deferimento da candidatura de Cássio.
Há poucos dias, quando todos pensaram que o dilema de Cunha Lima iria ter final feliz, o ministro Joaquim Barbosa teve que se ausentar das atividades do Pleno por motivo de saúde. Indagado se isso não seria uma espécie de estratégia política para protelar cada vez mais a nomeação, Cássio negou a possibilidade, e atribuiu à demora ao processo natural da Justiça.
“Eu não acredito que supremo esteja aberto a pressões políticas, o que existe de fato é um ritmo próprio da justiça, que às vezes nem sempre é o que se deseja como ideal, mas não posso de forma nenhuma acreditar que exista pressão política para retardar o meu processo”, opinou. A previsão, agora, é que o julgamento dos agravos só ocorra, de fato, no segundo semestre.
PolíticaPB
Nenhum comentário:
Postar um comentário