A deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP) viveu momentos de angústia na noite da última quarta-feira (2), após o avião, no qual estava, aterrissar no aeroporto internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Cadeirante, a deputada afirma que nem a companhia aérea nem a Infraero - responsável pela administração do aeroporto – ofereceram condições adequadas para o seu desembarque. Funcionários da TAM sugeriram que saísse da aeronave carregada no colo, mas ela se negou por motivos de segurança.
Mara elogia a atenção dispensada pela equipe da empresa aérea, mas critica a falta de preparo do aeroporto para receber pessoas com deficiência de locomoção. A informação passada a ela era de que o ambulift - veículo motorizado, com elevador, que transporta passageiros com deficiência em locomoção - do aeroporto estava quebrado.
Em nota, a TAM lamentou o ocorrido com a deputada e disse que mantém uma equipe treinada para transportar com segurança pessoas com mobilidade reduzida em seus aeroportos. Já a Infraero disse que não foi informada pela empresa aérea com antecedência de que havia uma passageira cadeirante no voo e, por isso, o avião não foi autorizado a ficar em uma posição com ponte de desembarque, os chamados fingers.
Mara elogia a atenção dispensada pela equipe da empresa aérea, mas critica a falta de preparo do aeroporto para receber pessoas com deficiência de locomoção. A informação passada a ela era de que o ambulift - veículo motorizado, com elevador, que transporta passageiros com deficiência em locomoção - do aeroporto estava quebrado.
Em nota, a TAM lamentou o ocorrido com a deputada e disse que mantém uma equipe treinada para transportar com segurança pessoas com mobilidade reduzida em seus aeroportos. Já a Infraero disse que não foi informada pela empresa aérea com antecedência de que havia uma passageira cadeirante no voo e, por isso, o avião não foi autorizado a ficar em uma posição com ponte de desembarque, os chamados fingers.
R7
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