Teixeira é acusado de embolsar R$ 9 milhões de dinheiro público
Os deputados federais ficaram revoltados e querem abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) por causa da reportagem que mostra que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pode ter ficado com R$ 9 milhões de dinheiro público. A quantia seria destinada à organização de um amistoso da seleção brasileira contra Portugal, em novembro de 2008.
Os parlamentares assistiram à matéria que apontou a ligação entre o cartola e Vanessa Almeida Preste, uma moça que é gerente de loja, mas que também aparece como acionista de uma empresa chamada "Ailanto Marketing". Agora, os parlamentares querem investigar o dirigente.
Sem nenhuma experiência com futebol, a empresa promoveu o jogo da seleção brasileira contra Portugal em Brasília, que marcou a reinauguração do estádio do Gama. Na época, o então governador juiz Roberto Arruda pagou à Ailanto R$ 9 milhões.
O Ministério Público diz que o caso é uma aberração, e agora quer o dinheiro de volta aos cofres públicos por que a empresa não gastou nem um real para promover o jogo. A conta sobrou pra a Federação Brasiliense de Futebol.
A reportagem mostrou ainda que a sede da empresa, no Rio de Janeiro, fica a maior parte do tempo fechada. Mesmo assim, a Ailanto resolveu investir no agronegócio.
Vanessa arrendou uma fazenda de Ricardo Teixeira em Piraí (RJ). Ela pagou R$ 600 mil ao chefão da CBF pelo aluguel das terras, valor muito acima do mercado. Na fazenda, os funcionários nunca ouviram falar de Vanessa.
No Congresso, os parlamentares dizem que o aluguel das terras é na verdade é uma forma de Ricardo Teixeira lavar dinheiro. Esta é a opinião de Silvio Costa (PTB-PE).
- A senhora que a aparece na matéria é nitidamente uma laranja do senhor Ricardo Teixeira. Aquilo é uma forma que ele está usando para esquentar dinheiro.
E o deputado quer uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o cartola.
- Por que ele não quer se sentar aqui numa CPI? Simples, porque isso deve ser uma coisa profundamente pequena no mar de corrupção que é essa CBF.
O deputado e ex-jogador Romário (PSB-RJ) também diz que é preciso investigar as denúncias.
- Eu tenho certeza que o Ministério Público tem que tomar uma decisão, e as coisas por obrigação têm que ser esclarecidas.
Da Redação com R7
Os parlamentares assistiram à matéria que apontou a ligação entre o cartola e Vanessa Almeida Preste, uma moça que é gerente de loja, mas que também aparece como acionista de uma empresa chamada "Ailanto Marketing". Agora, os parlamentares querem investigar o dirigente.
Sem nenhuma experiência com futebol, a empresa promoveu o jogo da seleção brasileira contra Portugal em Brasília, que marcou a reinauguração do estádio do Gama. Na época, o então governador juiz Roberto Arruda pagou à Ailanto R$ 9 milhões.
O Ministério Público diz que o caso é uma aberração, e agora quer o dinheiro de volta aos cofres públicos por que a empresa não gastou nem um real para promover o jogo. A conta sobrou pra a Federação Brasiliense de Futebol.
A reportagem mostrou ainda que a sede da empresa, no Rio de Janeiro, fica a maior parte do tempo fechada. Mesmo assim, a Ailanto resolveu investir no agronegócio.
Vanessa arrendou uma fazenda de Ricardo Teixeira em Piraí (RJ). Ela pagou R$ 600 mil ao chefão da CBF pelo aluguel das terras, valor muito acima do mercado. Na fazenda, os funcionários nunca ouviram falar de Vanessa.
No Congresso, os parlamentares dizem que o aluguel das terras é na verdade é uma forma de Ricardo Teixeira lavar dinheiro. Esta é a opinião de Silvio Costa (PTB-PE).
- A senhora que a aparece na matéria é nitidamente uma laranja do senhor Ricardo Teixeira. Aquilo é uma forma que ele está usando para esquentar dinheiro.
E o deputado quer uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o cartola.
- Por que ele não quer se sentar aqui numa CPI? Simples, porque isso deve ser uma coisa profundamente pequena no mar de corrupção que é essa CBF.
O deputado e ex-jogador Romário (PSB-RJ) também diz que é preciso investigar as denúncias.
- Eu tenho certeza que o Ministério Público tem que tomar uma decisão, e as coisas por obrigação têm que ser esclarecidas.
Da Redação com R7
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