O deputado estadual José Aldemir (DEM), criticou a notificação do DNOCS para que as famílias que moram nas margens do Açude de Engenheiro Ávidos (Boqueirão), no município de São José de Piranhas, deixem suas residências. A determinação, segundo ele, que afeta principalmente o Distrito de Piranhas Velha, "é arbitrária. Um verdadeiro absurdo".
“É lamentável o que estão fazendo com essas famílias, pessoas idosas moram há vários anos na área e de repente recebem uma determinação para largarem tudo, abandonarem seus lares e o pior, sem terem para onde ir”, lamentou o parlamentar.
O deputado aunciou que vai se pronunciar na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado, denunciando o caso, além de procurar a Superintendência do órgão, na capital do estado, em defesa das 900 famílias que estão passando por esse drama.
Aldemir disse ainda, que conhece a bem lei que proíbe a ocupação de terra em um raio de até 100 metros dos açudes, como forma de proteger a água da poluição, bem como, os rios e riachos, além da mata nativa, mas também os direitos dos agricultores que moram nessas áreas.
"O governo não pode chegar e simplesmente expulsar trabalhadores que tiram o sustento da terra e do próprio açude, sem uma indenização ou pelo menos uma remoção para outras áreas", observou.
“É lamentável o que estão fazendo com essas famílias, pessoas idosas moram há vários anos na área e de repente recebem uma determinação para largarem tudo, abandonarem seus lares e o pior, sem terem para onde ir”, lamentou o parlamentar.
O deputado aunciou que vai se pronunciar na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado, denunciando o caso, além de procurar a Superintendência do órgão, na capital do estado, em defesa das 900 famílias que estão passando por esse drama.
Aldemir disse ainda, que conhece a bem lei que proíbe a ocupação de terra em um raio de até 100 metros dos açudes, como forma de proteger a água da poluição, bem como, os rios e riachos, além da mata nativa, mas também os direitos dos agricultores que moram nessas áreas.
"O governo não pode chegar e simplesmente expulsar trabalhadores que tiram o sustento da terra e do próprio açude, sem uma indenização ou pelo menos uma remoção para outras áreas", observou.
DIÁRIO DO SERTÃO com informações do Gazeta do Alto Piranhas
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