O ex-governador José Maranhão deve decidir o destino dos infiéis do PMDB. A informação é do deputado estadual André Gadelha, segundo ele o impasse sobre que posição o partido deve seguir na Assembleia Legislativa está causando desconforto entre os parlamentares peemedebistas. No final do primeiro semestre, os deputados Doda de Tião, Wilson Braga e Márcio Roberto anunciaram adesão ao bloco governista. O impasse vai ocupar a pauta da reunião do PMDB que será realizada hoje na sede do Diretório Municipal do partido.
Semana passada, com o retorno dos trabalhos, o deputado André Gadelha, que também é líder da bancada da oposição na Assembleia, cobrou do presidente estadual do partido, Antônio Souza e o ex-governador José Maranhão chamem o “feito à ordem”. “Chegou a hora de a onça beber água. Temos que resolver se somos oposição ou situação. Se tem peemedebista apoiando a situação, isso abre precedente para que outros anunciem adesão ao Governo”, declarou.
O deputado deixou claro que o PMDB deve permanecer na oposição e que aqueles que discordam do posicionamento do partido deixem a legenda. “Somos oposição, fomos eleitos pela oposição, 90% dos meus votos foram por oposicionistas. Se eles não seguem a linha do PMDB que peçam para sair. Vão até o presidente façam um acordo e peçam para fazer parte do governo, agora não para ficar em um partido de oposição votando com o governo”, alfinetou. Informações dão conta de que os deputados teriam elaborado um documento onde cobram a saída dos infiéis. Caso a direção não aceite, eles vão propor que haja mudança no comando. Quem também está na mira da legenda é a ex-deputada Iraê Lucena, que comanda a Secretaria da Mulher do Governo Ricardo Coutinho.
Doda mantém adesão a Ricardo
O deputado peemedebista, Doda de Tião, afirmou que continuará contrariando a orientação do partido em seguir ao lado da oposição. Segundo o parlamentar, ele sendo oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba, muitos pleitos solicitados ao governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB) em troca de apoio, não seria atendidos.
Doda revelou que não pretende sair do partido diante do seu posicionamento e que não teme ser expulso. Para o parlamentar, caso na reunião da executiva realizada hoje, ele seja convocado a sair, ele não irá se opor. “Eu não peço para sair, se quiserem me tirar, que me tirem. Irei para reunião porque fui convocado, mas não temo ser expulso do PMDB. Porém, eu sim irei permanecer apoiando o governo”, destacou.
Caso seja questionado sobre sua postura na Casa, ele afirmou que vai alegar em sua defesa, que pensou primeiramente nos interesses da sua base eleitoral.
“Eu vou alegar que eu fiz a minha parte, votei em maranhão nos dois turnos. Mas, Ricardo Coutinho me procurou para apoiar ele aqui, se comprometeu com as minhas reivindicações, e está cumprindo e como eu quero o melhor para o nosso Estado e para nossa região eu estou o apoiando”, frisou
O peemedebista revelou ainda que pretenda votar favorável a permuta do terreno da Acadepol por acreditar no beneficio que o projeto vai trazer a população. “Eu voto a favor da permuta porque nos temos que lutar por emprego e renda, pois o terreno está ocioso, pois vai gerar emprego com o movimento nas lojas, e temos que incentivar isso. E não apenas depender dos aposentados nem do funcionalismo publica, e vou solicitar mais áreas para solicitar aos empresários. Em Queimadas, não é nem permuta, é doação mesmo”, finalizou.
Semana passada, com o retorno dos trabalhos, o deputado André Gadelha, que também é líder da bancada da oposição na Assembleia, cobrou do presidente estadual do partido, Antônio Souza e o ex-governador José Maranhão chamem o “feito à ordem”. “Chegou a hora de a onça beber água. Temos que resolver se somos oposição ou situação. Se tem peemedebista apoiando a situação, isso abre precedente para que outros anunciem adesão ao Governo”, declarou.
O deputado deixou claro que o PMDB deve permanecer na oposição e que aqueles que discordam do posicionamento do partido deixem a legenda. “Somos oposição, fomos eleitos pela oposição, 90% dos meus votos foram por oposicionistas. Se eles não seguem a linha do PMDB que peçam para sair. Vão até o presidente façam um acordo e peçam para fazer parte do governo, agora não para ficar em um partido de oposição votando com o governo”, alfinetou. Informações dão conta de que os deputados teriam elaborado um documento onde cobram a saída dos infiéis. Caso a direção não aceite, eles vão propor que haja mudança no comando. Quem também está na mira da legenda é a ex-deputada Iraê Lucena, que comanda a Secretaria da Mulher do Governo Ricardo Coutinho.
Doda mantém adesão a Ricardo
O deputado peemedebista, Doda de Tião, afirmou que continuará contrariando a orientação do partido em seguir ao lado da oposição. Segundo o parlamentar, ele sendo oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba, muitos pleitos solicitados ao governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB) em troca de apoio, não seria atendidos.
Doda revelou que não pretende sair do partido diante do seu posicionamento e que não teme ser expulso. Para o parlamentar, caso na reunião da executiva realizada hoje, ele seja convocado a sair, ele não irá se opor. “Eu não peço para sair, se quiserem me tirar, que me tirem. Irei para reunião porque fui convocado, mas não temo ser expulso do PMDB. Porém, eu sim irei permanecer apoiando o governo”, destacou.
Caso seja questionado sobre sua postura na Casa, ele afirmou que vai alegar em sua defesa, que pensou primeiramente nos interesses da sua base eleitoral.
“Eu vou alegar que eu fiz a minha parte, votei em maranhão nos dois turnos. Mas, Ricardo Coutinho me procurou para apoiar ele aqui, se comprometeu com as minhas reivindicações, e está cumprindo e como eu quero o melhor para o nosso Estado e para nossa região eu estou o apoiando”, frisou
O peemedebista revelou ainda que pretenda votar favorável a permuta do terreno da Acadepol por acreditar no beneficio que o projeto vai trazer a população. “Eu voto a favor da permuta porque nos temos que lutar por emprego e renda, pois o terreno está ocioso, pois vai gerar emprego com o movimento nas lojas, e temos que incentivar isso. E não apenas depender dos aposentados nem do funcionalismo publica, e vou solicitar mais áreas para solicitar aos empresários. Em Queimadas, não é nem permuta, é doação mesmo”, finalizou.
Jornal Correio
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