O ex-governador José Maranhão fez hoje um desafio ao atual governo: de apresentar, diante do balancete publicado no Diário Oficial, um contrato qualquer que justifique as acusações feitas contra sua administração.
Ele explicou que todos os contatos foram feitos por financiamentos com organismos nacionais e internacionais e eles têm garantias contratuais fortes. “Se houvesse inadimplência, eles não seriam cumpridos como estão sendo”, declarou.
Maranhão falou, também sobre a denúncia de que seu governo deixou restos a pagar. “Ora, foi dito que o estado tinha valores muito altos de restos a pagar. No entanto, o próprio balancete divulgado pelo governo revela que esses valores são de apenas R$ 289 milhões, quando há mais de R$ 590 milhões de saldo para pagamento”, explicou.
Maranhão deixou o estado numa situação confortável, conforme assegurou, tendo utilizado apenas 37,43% do limite legal para endividamento.
E arrematou: os números divulgados semana passada pelo governo comprovam que deixei o estado numa situação equilibrada.
Em relação a Saúde e Educação, também foi incisivo. “Disseram que não tínhamos investidos nem 10% em Saúde, quando o próprio balanço divulgado pelo governo demonstrou que foram 14% os valores investidos neste setor. Na educação do mesmo jeito. Disseram que não investimos os 25% obrigatórios, quando foram investidos, conforme balancete divulgado pelo governo, 27%”.
O ex-governador informou que deixou em caixa recursos de três empréstimos, sendo dois do BNDES e outro da Corporação Andina de Fomento.
“Vejo eles dizerem que destravaram esses empréstimos. Nós já havíamos feito isso em contrato assinado no Palácio da Redenção, inclusive as licitações das estradas”.
Aliás, sobre as estradas, Maranhão questionou matéria divulgada pelo governo que Ricardo Coutinho vai inaugurar a estrada Patu-Catolé do Rocha. “Acho que estão mal informados. Nós já inauguramos esta estrada. Daqui a pouco vão inaugurar uma estrada para a lua”
Ele explicou que todos os contatos foram feitos por financiamentos com organismos nacionais e internacionais e eles têm garantias contratuais fortes. “Se houvesse inadimplência, eles não seriam cumpridos como estão sendo”, declarou.
Maranhão falou, também sobre a denúncia de que seu governo deixou restos a pagar. “Ora, foi dito que o estado tinha valores muito altos de restos a pagar. No entanto, o próprio balancete divulgado pelo governo revela que esses valores são de apenas R$ 289 milhões, quando há mais de R$ 590 milhões de saldo para pagamento”, explicou.
Maranhão deixou o estado numa situação confortável, conforme assegurou, tendo utilizado apenas 37,43% do limite legal para endividamento.
E arrematou: os números divulgados semana passada pelo governo comprovam que deixei o estado numa situação equilibrada.
Em relação a Saúde e Educação, também foi incisivo. “Disseram que não tínhamos investidos nem 10% em Saúde, quando o próprio balanço divulgado pelo governo demonstrou que foram 14% os valores investidos neste setor. Na educação do mesmo jeito. Disseram que não investimos os 25% obrigatórios, quando foram investidos, conforme balancete divulgado pelo governo, 27%”.
O ex-governador informou que deixou em caixa recursos de três empréstimos, sendo dois do BNDES e outro da Corporação Andina de Fomento.
“Vejo eles dizerem que destravaram esses empréstimos. Nós já havíamos feito isso em contrato assinado no Palácio da Redenção, inclusive as licitações das estradas”.
Aliás, sobre as estradas, Maranhão questionou matéria divulgada pelo governo que Ricardo Coutinho vai inaugurar a estrada Patu-Catolé do Rocha. “Acho que estão mal informados. Nós já inauguramos esta estrada. Daqui a pouco vão inaugurar uma estrada para a lua”
BLOG DO DÉRCIO
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